Comunicado - Sumário
Posição do GEOTA e da Quercus sobre o
Plano de Recuperação Ambiental do Ecoparque de Trajouce
Lisboa, 23 de Setembro de 2013
Aproveitando a oportunidade da realização de uma reunião técnica, prevista para o próximo dia 3 de Outubro, pelas 14h30, a Trajouce, promovida pela Tratolioxo, e na sequência da última visita técnica aos trabalhos do Plano Recuperação Ambiental do Ecoparque de Trajouce (PRAET), da Tratolixo, no dia 16 de Setembro, com a presença de representantes do GEOTA (Eng. Helder Careto) e da Quercus (Eng. Rui Berkemeyer) e acompanhada pelo administrador e técnicos da empresa, emitimos o comunicado que se anexa do qual foi produzido este resumo.
Segundo a informação que a Tratolixo nos forneceu, foi testado um novo modelo técnico alicerçado no princípio da maximização da reutilização “in situ” dos materiais existentes no “Depósito de Resíduos de Natureza Diversa” que assenta na sua triagem integral. Este modelo foi proposto às entidades oficiais que acompanham este processo (APA, CCDR-LVT) e o GEOTA) tendo merecido aprovação e validação por parte das mesmas.
[URL: http://www.tratolixo.pt/Comunicacao/Paginas/PRAETEcoparquedeTrajouceemCurso.aspx]
[URL: http://www.tratolixo.pt/Comunicacao/Paginas/PRAETEcoparquedeTrajouceemCurso.aspx]
Segundo a mesma fonte, os trabalhos do PRAET foram retomados de acordo com o novo modelo técnico preconizado que poderá traduzir-se numa redução de custos deste passivo ambiental na ordem dos 75% face aos montantes previstos, anteriormente orçados em cerca de 3,5 Milhões de euros.
Face aos resultados obtidos nos ensaios laboratoriais de varrimento (screening) aos materiais retirados e movimentados do sector 1 do “Depósito de Resíduos de Natureza Diversa”, que não apresentam qualquer perigosidade que justifique classificação para além de “Terras e Pedras”, “Resíduos Inertes” ou “Resíduos Não Perigosos” e que permite a recuperação dos solos não contaminados (segundo as Norma de Ontário), à responsabilidade ambiental demonstrada pela empresa Tratolixo, à forma transparente como tem partilhado os resultados e o acesso aos trabalhos do PRAET, acompanhados pela fiscalização da empresa EGIAMB, e pela tutela (APA e CCDRLVT), é nossa recomendação que a tutela proceda ao desagravamento da classificação de “crime ambiental” sobre o Depósito de Resíduos de Natureza Diversa do Ecoparque de Trajouce, da Tratolixo, EIM, S.A.
Mais informação em: www.geota.pt | www.quercus.pt Ver aqui
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